Na última segunda-feira (24), a Grilo Mobilidades, startup que operava triciclos elétricos por aplicativo, os chamados tuk-tuks, foi proibida pela Prefeitura de São Paulo, através do Comitê Municipal de Uso do Viário (CMUV), de continuar operando e prestando serviços.
A startup operava em São Paulo desde 13 de abril, porém a decisão de suspensão dos serviços da Grilo, segundo a prefeitura, se deve pelo fato da empresa ter um serviço parecido com o do mototáxi – já que os condutores precisam ter a habilitação A ou AB, igual ao dos motoristas de motocicletas elétricas –, o que é proibido na capital paulista.
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Em comunicado, a Grilo Mobilidades diz que não esperava esse impasse, por este motivo, se sente surpresa com a decisão da Prefeitura de São Paulo. Ainda relata que essa decisão vai contra a lei liberdade econômica, que assegura o direito dos passageiros de circularem em veículos sustentáveis com segurança.
A empresa também afirmou que tem autorização para circulação de acordo com todas as regras exigidas pela Operadora de Tecnologia de Transporte Credenciada (OTTC) e, por este motivo, irá recorrer na justiça para conseguir voltar a operar normalmente em São Paulo.
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