A Food To Save, foodtech sustentável que nasceu para combater o desperdício de alimentos no Brasil, adicionou dois novos executivos ao seu quadro societário: Paulo Camargo, ex-presidente da divisão brasileira da Arcos Dorados João Branco, ex-VP de marketing do McDonald’s e o executivo Celso Hey, fundador e CEO da MegaMidia Group.
Passando a integrar o board da startup, os executivos, que possuem um vasto know-how no mercado, pretendem impulsionar ainda mais o modelo de negócio. “O desafio para revolucionar o cenário do desperdício e reeducar uma sociedade a respeito de um tema tão relevante requer pessoas desse gabarito ao nosso lado. Estamos honrados e confiantes que, juntos, faremos a diferença”, destaca o CEO e cofundador da Food To Save, Lucas Infante.
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No ano passado, a Food To Save transacionou mais de R$ 16 milhões e gerou mais de R$ 10 milhões de receita incremental para os estabelecimentos parceiros nas regiões em que opera, contando com mais de 2 mil estabelecimentos cadastrados na plataforma, que comercializam seus produtos em Sacolas Surpresa com descontos de até 70%.
No início de 2023, a startup atingiu a marca de 1 mil toneladas salvas e atualmente evita que mais de 100 toneladas de alimentos sejam desperdiçadas todos os meses, chegando próximo à marca de 1 milhão de pedidos realizados no aplicativo em menos de dois anos de existência.
Food To Save aposta no know-how de executivos para crescer ainda mais
Para Fernando Reis, atual COO e cofundador da empresa, “a entrada dos executivos é fundamental para seguirmos nosso ritmo de crescimento acelerado e reforça nossa autoridade e compromisso em colocarmos a solução da Food To Save nas marcas mais relevantes do país”.
A projeção da foodtech é investir cada vez mais em tecnologia, para consolidar a presença nas capitais em que atua, além de ampliar o negócio para outros estados, como Minas Gerais. “Em um país onde 41 mil toneladas são desperdiçadas todos os dias, a Food To Save surge como uma solução de destaque para começarmos a mudar esses números. Certamente temos um futuro promissor!”, afirma Celso Hey.
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