A editora Esteio e a empresa portuguesa Bloomidea lançaram no Rio de Janeiro um marketplace que quer funcionar como vitrine da produção cultural independente brasileira, o Barato Cultural. Quem quiser pode se cadastrar e configurar a própria loja e os itens vendidos incluem itens de áreas como artesanato, livros, música, artes plásticas, fotografia e filmes.
Quem quiser virar lojista virtual no Barato Cultural pode escolher entre dois planos: o básico (gratuito e permite cadastrar até dez produtos, mas precisa pagar 15% de comissão por venda) e o profissional (R$ 19,90 por ano, permite cadastrar até cem trabalhos e paga comissão de 10% por venda feita). Segundo comunicado divulgado, já são mais de 20 lojas montadas na plataforma.
“Nosso propósito é transformar o site em uma grande vitrine para todos que vivem ou querem viver de sua própria arte e oferecer um espaço democrático e interativo para se conhecer, divulgar, vender e comprar produtos culturais”, explica Eduardo Ribeiro, um dos sócios do Barato Cultural, de acordo com o comunicado.
Ao ver a ideia, não dá pra não lembrar do Elo7 e do próprio Etsy, duas startups que mantêm marketplace e também têm um foco no artesanato local.
Foto: Governo de Minas Gerais/Flickr (acesse o original)