Para mapear o comportamento dos brasileiros e as preferências em relação ao aparelho celular e à operadora, o Grupo Croma, por meio do Croma Insights, criou um painel contínuo que mediu as transformações e tendências do mercado mobile.
De acordo com os primeiros resultados, a partir de respostas de 1.400 usuários em todo o país, o momento mais frequente para os brasileiros acessarem o celular é na cama: (65%) utilizam frequentemente antes de dormir ou ao acordar (50%). Entre as outras ocasiões apontadas pelos participantes também se destacam comendo sozinho (47%) e assistindo à TV (45%).
Outro dado relevante é que o Whatsapp é o aplicativo mais acessado pelos usuários em todas as ocasiões de uso. A rede ganhou notoriedade frente a mídias sociais como Facebook e Instagram, sendo utilizada também para fins profissionais. No trabalho, a ferramenta é usada por (60%) dos pesquisados e o e-mail por (20%). “Os smartphones se tornaram itens indispensáveis na vida das pessoas, que ficam conectadas quase o tempo todo. Desse modo, a comunicação via WhatsApp se torna mais prática e efetiva, principalmente quando envolve mais de uma pessoa na mesma conversa,” explica Edmar Bulla, CEO do Grupo Croma.
A coleta dos dados foi feita através de 1.400 entrevistas aplicadas mensalmente por meio de questionário estruturado 100% online com aproximadamente 15 minutos de duração, medindo hábitos de uso, além de dados e satisfação com o aparelho e operadora. “Os dados podem ser utilizados por empresas de diferentes setores, porque tem como foco o comportamento humano com uma de suas principais interfaces tecnológicas: o smartphone. Sem dúvidas, o painel é uma ferramenta importante para criar estratégias de negócios mais assertivas,” diz o consultor.
Para as empresas terem acesso mais dados do estudo, elas podem adquirir um diagnóstico completo. “O Mobile Trend dá direito a relatórios sobre o mercado de mobile no Brasil, mas o mais interessante são as análises customizadas e os filtros opcionais, como o Behavioral, que monitora hábitos sem fazer perguntas ao entrevistado, e o Geoloc, que avalia o comportamento em função da localização. O mercado brasileiro precisava de um painel contínuo e acessível às empresas”, finaliza Bulla.