O Fundador e CEO da FCJ Venture Builder, Paulo Justino, conversou com Geraldo Santos, CEO do Startupi e Cassio Spina, Senior Director da ACE CORTEX no Episódio#10 do Programa Corporate Venture in Action!. Vamos relembrar os melhores momentos deste Episódio?
O CEO da maior Venture Builder da América Latina participou do Programa e deu muita ênfase na inovação do mercado. Com sua prática, ele percebeu que empresas que não passam para um novo modelo acabam ficando para trás e sendo esquecidas, explica que as startups chegaram não apenas para solucionar problemas específicos de empresas mas também para mostrar que a nova forma de trabalhar não só é mais lucrativa como mais ágil.
Justino, como gosta de ser chamado, afirmou que a FCJ auxiliou startups brasileiras a se tornarem reais empresas solucionadoras de problemas. Depois de dominar o mercado nacional como o novo modelo de Venture Builder e de Corporate Venture Builder, a FCJ passou a levar esse modelo para outros Países, formando um ecossistema com mais de 25 venture builders, 450 investidores, 90 startups, com negócios em todo País e varias partes do mundo.
Justino sempre sentiu a necessidade de aplicar um modelo inovador dentro de seus negócios, por isso acompanhou a renovação do mercado tecnológico e ao longo de sua experiência viu grandes empresas fecharem suas portas pela falta de inovação. Para ele, a inovação coorporativa precisa acompanhar o mercado, que não se deve delegar aos chefes de departamento, pois acabam filtrando ideias e não deixando os de baixo pensarem. Reforçou que é preciso ter pessoas que acreditam nas ideias das startups, que apenas com confiança o negócio avança.
Como um dos diferenciais no mercado, a FCJ trabalha com um software interno que funciona para a gestão e acompanhamento de startups por parte dos investidores. O software funciona com uma segurança para aqueles que aplicaram seu dinheiro e têm a intenção de se comunicar junto aos criadores de negócios. Segundo Justino a parceria entre startups e empresas não deve ter apenas o retorno financeiro como finalidade, empresas podem acelerar seus negócios com as startups, além de resolver problemas internos.
Confira o Episódio na integra:
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