A Binance, provedora de infraestrutura para o ecossistema blockchain e de criptomoedas, divulgou os resultados de uma pesquisa que mostra o crescente interesse das pessoas por doações em criptomoedas. Para celebrar o Dia Internacional da Caridade, a pesquisa tenta jogar luz à evolução das doações.
Ela mostra, por exemplo, que 32% das pessoas entrevistadas têm citado as criptomoedas como seu método preferencial de doação por conta da transparência, eficiência e redução de custos. A pesquisa conduzida pela Binance Charity, braço de filantropia da exchange, se baseia nas respostas de 1.126 pessoas, representados tanto por usuários da Binance quanto pelo público em geral.
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A pesquisa revela uma base sólida de doações e filantropia com criptomoedas já em ação. Enquanto uma maioria de 71% nunca utilizou criptomoedas para doações de caridade, 29% já adotaram essa nova abordagem para fazer contribuições, enfatizando a crescente aceitação das criptomoedas na filantropia.
Pesquisa da Binance revela os principais fatores que influenciam as pessoas ao escolher uma instituição de caridade para apoiar:
- Transparência e responsabilidade: este fator se destaca como não negociável para 27% dos entrevistados, enfatizando que a ética e a prestação de contas são fundamentais para conquistar a confiança do doador.
- A própria causa: quase 26% dos participantes são movidos pela missão específica da instituição de caridade, demonstrando que um propósito claramente definido pode ser um forte atrativo.
- Impacto: um adicional de 18% se concentra no impacto mensurável que uma instituição de caridade teve, indicando que resultados demonstráveis importam nesta era de decisões baseadas em dados.
Ao examinar as áreas de preferência do público ao optar por uma causa, a pesquisa destaca as seguintes preferências:
- Ajuda humanitária: 22% dos entrevistados enfatizam a importância de ajuda em momentos de crises.
- Educação: 20% dos entrevistados destacam uma aspiração coletiva de elevar a sociedade por meio do conhecimento.
- Saúde: quase empatando com a educação, 19% dos entrevistados têm uma preocupação universal com o bem-estar.
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