Autor: Roberto Alvarez

Roberto Alvarez acredita no potencial transformador da inovação e está em busca de conhecimento pelo mundo. Foi fundador de empresas de automação industrial e sistemas de gestão web, professor e consultor de gestão e operações (manufatura e logística). É mestre e doutor em Engenharia de Produção (UFRGS e COPPE/UFRJ), futurista pela Singularity University (NASA Ames, Mountain View, Califórnia, EUA) e palestrante em eventos internacionais. Acompanhe-o em twitter.com/robertoalvarez ou flavors.me/robertoalvarez.

Você já fez algum curso na internet em ‘lugares’ como Coursera, Udacity, edX, OpenClass, Veduca ou similares? Não? Fique ligado, o futuro da educação passa por aí – pelo menos em parte. No Brasil, já começamos a ver coisas acontecerem nesse campo. Há alguns dias tivemos uma conversa aqui na Singularity University com Sebastian Burkhard Thrun, fundador da Udacity.  Sebastian foi professor com dedicação exclusiva (já tinha tenure) de Stanford e abandonou essa posição para criar a Udacity. Dentre outras coisas, é vice-presidente do Google, criou a unidade do Google chamada de ‘Google X’, coordenou a equipe que ganhou a competição…

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Conhecemos pouco a América Latina no Brasil. Como resultado, conhecemos pouco as oportunidades de negócios nos países da Região e sabemos pouco sobre a cena de empreendedorismo e startups. Temos uma participação expressiva de empreendedores da AL aqui na SU. São colegas da Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, México, Panamá, Peru, Uruguai e Venezuela. Os perfis são bem variados, de cientistas a ‘startupeiros’, de funcionários de governo a investidores. Para tentar entender mais um pouco sobreo que está acontecendo na Região, conversei com o colega de GSP 2013 Gonzallo Villarán, Gerente Executivo da Wayra no Perú. A Wayra, operação de aceleração…

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Conhecemos pouco a América Latina no Brasil. Como resultado, conhecemos pouco as oportunidades de negócios nos países da Região e sabemos pouco sobre a cena de empreendedorismo e startups. Temos uma participação expressiva de empreendedores da AL aqui na SU. São colegas da Argentina, Brasil, Chile, Guatemala, México, Panamá, Peru, Uruguai e Venezuela. Os perfis são bem variados, de cientistas a ‘startupeiros’, de funcionários de governo a investidores. Para tentar entender mais um pouco sobreo que está acontecendo na Região, conversei com o colega de GSP 2013 Gonzallo Villarán, Gerente Executivo da Wayra no Perú. A Wayra, operação de aceleração…

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Eu penso, eu existo. Eu penso, eu faço. Versão 3.0: eu penso, o robô faz!
 Bem-vindo à era das neurociências, das neurotecnologias e das neurostartups! As neurociências são um campo em franco desenvolvimento; avança a passos largos, exponenciais. O mesmo irá acontecer com as neurotecnologias. Do que se trata? De um conjunto amplo de tecnologias (sensores, computação, comunicação, imagens, armazenamento de dados etc.) que tem aplicações em várias áreas: medicina (diagnóstico, tratamento e recuperação – através de próteses, por exemplo), games, educação, marketing etc. No Brasil ainda temos poucos negócios baseados em neurociências e neurotecnologia. Pessoalmente, só conheço uma startup…

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Uma das coisas mais comentadas no mundo da tecnologia é a falta de profissionais qualificados. Isso vale para software e hardware. Esse não é um problema do Brasil, é um problema global. Aliás, talvez seja um problema ainda mais grave em economias maduras, que vem o desemprego aumentar e, ao mesmo tempo, crescer o déficit de profissionais qualificados em áreas tecnológicas. Simultaneamente, sobram empregos não preenchidos e desempregados! A adoção de tecnologias digitais está por detrás desse aparente paradoxo, argumenta Erik Brynjolfsson, do MIT, em seu livro “Race Against the Machine”. Erik esteve conosco há duas semanas aqui na Singularity…

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Uma das coisas mais comentadas no mundo da tecnologia é a falta de profissionais qualificados. Isso vale para software e hardware. Esse não é um problema do Brasil, é um problema global. Aliás, talvez seja um problema ainda mais grave em economias maduras, que vem o desemprego aumentar e, ao mesmo tempo, crescer o déficit de profissionais qualificados em áreas tecnológicas. Simultaneamente, sobram empregos não preenchidos e desempregados! A adoção de tecnologias digitais está por detrás desse aparente paradoxo, argumenta Erik Brynjolfsson, do MIT, em seu livro “Race Against the Machine”. Erik esteve conosco há duas semanas aqui na Singularity…

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Conversei esta semana aqui na Singularity University com a Inês Santos Silva, colega de GSP e co-fundadora do programa de aceleração (ou pré-aceleração) de empresas Startup Pirates. O Pirates surgiu em Portugal em 2011 e já chegou a vários países no mundo, tais como Itália, Holanda. Nesta semana, desembarcou no Brasil, em Curitiba (veja em curitiba.startuppirates.org). Aliás, as duas fotos desta matéria são da turma em Curitiba, esta semana (compartilhadas por Rafael Pires). O programa procura parceiros para realizar eventos em outras cidades do Brasil. Fiquem ligados! A Inês é uma super agitadora da comunidade e do circuito de startups…

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