Autor: Roberto Alvarez

Roberto Alvarez acredita no potencial transformador da inovação e está em busca de conhecimento pelo mundo. Foi fundador de empresas de automação industrial e sistemas de gestão web, professor e consultor de gestão e operações (manufatura e logística). É mestre e doutor em Engenharia de Produção (UFRGS e COPPE/UFRJ), futurista pela Singularity University (NASA Ames, Mountain View, Califórnia, EUA) e palestrante em eventos internacionais. Acompanhe-o em twitter.com/robertoalvarez ou flavors.me/robertoalvarez.

Você acha que montar uma startup no Brasil é difícil? Pense então como é fazer isso em um País onde: somente 10% da população tem telefone, 5% tem celular e somente 1% tem internet! De um total estimado de 60 milhões de habitantes, cerca de 50 milhões nunca fizeram uma ligação telefônica. Repito: 50 milhões nunca fizeram uma ligação telefônica! Sabe que lugar é esse? Acertou quem pensou em Myanmar (também conhecido como Birmânia). Um dos países mais fechados do mundo até bem pouco (iniciou um processo de abertura em 2011), Myanmar é dos que mais cresce no sudeste da…

Leia Mais

Quase 1.500.000 pessoas impactadas por uma foto. É em métricas como esta que a MegaFoto aposta para fazer o seu negócio crescer. Aproveitar a onda da Copa do Mundo também faz parte da estratégia. A Megafoto irá cobrir 15 jogos da Copa. A empresa tem sede em Brasília e equipe distribuída pelo Brasil e os EUA. Criada em 2009, pivotou o modelo em 2013, quando deixou de apenas vender serviços para a realização de fotos gigapanorâmicas e recebeu um aporte de R$ 250.000,00. A tecnologia de fotos gigapanorâmicas foi originalmente desenvolvida pela NASA e deu origem à GigaPan. O pessoal da Megafoto…

Leia Mais

Biotecnologia, hardware, robótica, games: essas são áreas nas quais investe o Clarence Tan, quem entrevistei há alguns dias. Nascido na Malásia, Clarence fez carreira nos EUA, Ásia e Austrália, onde está baseado, na Costa Dourada (Golden Coast). Empreendedor, professor universitário, investidor, mentor, evangelista de startups,  Clarence tem uma trajetória que ainda não é comum por aqui: orienta alunos de doutorado em engenharia, mas tem a realização de investimentos em startups intensivas em tecnologia como sua principal atividade. Ele investiu em mais de 10 empresas e lidera a rede de investidores anjos “Golden Coast Angels”. Para gerenciar seu portfólio de empresas…

Leia Mais

As startups brasileiras na carteira da 500 Startups tem valorização proporcionalmente maior que o resto do portfólio. “Praticamente é o dobro”, se considerada a diferença no valuation feito pelos investidores do up round versus o valuation inicial das empresas quando entraram no portfólio da 500 Startups. É o que contou a Bedy Yang em papo que tivemos na Califórnia há uma semana. Ao todo, a turma da 500 Startups investiu até o momento em 23 empresas baseadas no Brasil, com um aporte total de cerca de US$ 2 milhões. Uma lista parcial pode ser obtida no próprio site deles. São empresas…

Leia Mais

Passei o verão do Hemisfério norte de 2013 na Singularity University, na Califórnia, e escrevi vários posts para o Startupi a partir dessa experiência. Valeu muito: aprendi, conheci muita gente legal, fiz coisas novas, descobri oportunidades e me diverti. Foram 30 posts, com temas que vão da robótica à educação, passando por biotecnologia e empreendedorismo social. Entrevistei empreendedores do mundo inteiro, desde gente que faz robótica como Rob Nail, também CEO da SU, e o engenheiro e empreendedor mexicano Marco Mascorro, até empresários de ramos tradicionais que buscam conhecer e entrar em novas áreas, como o Mehmet Topal, da Turquia,…

Leia Mais

Passei o verão do Hemisfério norte de 2013 na Singularity University, na Califórnia, e escrevi vários posts para o Startupi a partir dessa experiência. Valeu muito: aprendi, conheci muita gente legal, fiz coisas novas, descobri oportunidades e me diverti. Foram 30 posts, com temas que vão da robótica à educação, passando por biotecnologia e empreendedorismo social. Entrevistei empreendedores do mundo inteiro, desde gente que faz robótica como Rob Nail, também CEO da SU, e o engenheiro e empreendedor mexicano Marco Mascorro, até empresários de ramos tradicionais que buscam conhecer e entrar em novas áreas, como o Mehmet Topal, da Turquia,…

Leia Mais

US$ 450 milhões. Esse foi o valor que os 20 maiores bancos da Coréia do Sul doaram/investiram na criação da Banks Foundation for Young Entrepreneurs. Nome fantasia da Fundação: Dream Bank. Legal essa história de banco dos sonhos, né? A Fundação foi criada em 2012. Investe em startups, investe em fundos, organiza eventos, agita o ecossistema de inovação de Seoul, articula iniciativas com o Governo e, neste ano, inaugurou em Seoul a D.Camp, que é um misto de espaço de coworking, aceleradora, incubadora, escritório da Dream.Bank, condomínio com presença de diferentes organizações do ecossistema de inovação (governo, fundo de VC…

Leia Mais

US$ 450 milhões. Esse foi o valor que os 20 maiores bancos da Coréia do Sul doaram/investiram na criação da Banks Foundation for Young Entrepreneurs. Nome fantasia da Fundação: Dream Bank. Legal essa história de banco dos sonhos, né? A Fundação foi criada em 2012. Investe em startups, investe em fundos, organiza eventos, agita o ecossistema de inovação de Seoul, articula iniciativas com o Governo e, neste ano, inaugurou em Seoul a D.Camp, que é um misto de espaço de coworking, aceleradora, incubadora, escritório da Dream.Bank, condomínio com presença de diferentes organizações do ecossistema de inovação (governo, fundo de VC…

Leia Mais

A Coréia do Sul é o melhor exemplo que temos no mundo de um país que “deu a volta por cima”, mesmo, de verdade, pra valer. Passou de uma renda per capita anual de cerca de US$ 70 em 1960 para mais de US$ 25.000,00 (e contando) nos dias de hoje. Virou sinônimo de tecnologia e produtos de qualidade, com marcas como Samsung, LG e Hyundai. Por que então se preocupar com startups? Para continuar crescendo, a Coréia tem que superar o seu sucesso. A Samsung representa 10% do PIB hoje. Tirando ela, o crescimento da indústria de tecnologia da…

Leia Mais

A Coréia do Sul é o melhor exemplo que temos no mundo de um país que “deu a volta por cima”, mesmo, de verdade, pra valer. Passou de uma renda per capita anual de cerca de US$ 70 em 1960 para mais de US$ 25.000,00 (e contando) nos dias de hoje. Virou sinônimo de tecnologia e produtos de qualidade, com marcas como Samsung, LG e Hyundai. Por que então se preocupar com startups? Para continuar crescendo, a Coréia tem que superar o seu sucesso. A Samsung representa 10% do PIB hoje. Tirando ela, o crescimento da indústria de tecnologia da…

Leia Mais