Na manhã do dia 27 de março, um adolescente de 13 anos matou a facadas uma professora de 71 anos na Escola Estadual Thomazia Montoro, na zona oeste de São Paulo. Ele feriu outras quatro pessoas durante o ataque no local. Um dia depois um aluno de 15 anos foi detido em uma escola na Gávea, zona sul do Rio de Janeiro ao tentar esfaquear colegas, de acordo com a Polícia Militar.
Com os acontecimentos, o governo do Rio de Janeiro criou um Comitê Permanente de Segurança Escolar com representantes da Segurança Pública e da Educação para atuar na prevenção às situações de violência nas escolas públicas e privadas do Estado. O governador do Rio de Janeiro Cláudio Castro disse que o comitê vai integrar forças de profissionais, inclusive com realização de treinamentos.
Também foi apresentado pela Polícia Militar o aplicativo Rede Escola, inspirado no Rede Mulher. A ferramenta deve entrar em operação em até dois meses e vai conectar diretamente os profissionais da rede de ensino à Polícia Militar. Cláudio Castro explicou que, pelo aplicativo, professores e funcionários das escolas vão poder fazer denúncias e acionar um botão de pânico em caso de emergência.
Outra medida anunciada pelo governo estadual é a criação de um grupo de trabalho – na área de inteligência da Polícia Civil – para apurar os casos de incitação à violência nas redes sociais.
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Ataques a escolas: caso recente
Nesta quarta-feira (5), uma creche foi alvo de um ataque em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Quatro crianças foram mortas e quatro ficaram feridas. O ataque aconteceu no início da manhã na creche particular Cantinho Bom Pastor, que fica na rua dos Caçadores, no bairro Velha.
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