Com a recente fuga queda exponencial das ações do SVB “Silicon Valley Bank”, as startups que possuem estruturação societária no exterior, para os fechamentos de rodadas de investimento internacionais, acabaram por gerar um efeito manada, ou uma fuga em massa.
O problema com esse movimento, é que como os valores são expressivos, não há uma solução instantânea para realocação do capital, pois todas as fintechs que trabalham com conta internacional, seguem o modelo varejista, P2P, ou seja, micro e pequenos valores entre pessoas físicas.
A Abrão Filho, fintech de banking e câmbio, que atua no modelo atacadista, flexibilizando transações cambiais internacionais, para valores expressivos e clientes qualificados – chamados no mercado bancário de Middle Market ou segmentação Corp – acabou por disponibilizar a geração instantânea de canal bancário em Dólares Norte Americanos, com a devida conta bancária e Net Bank.
Os fundos de venture capital, investidores singulares e Family offices estrangeiros, que acabam por desembolsar as rodadas de investimento, em uma estruturação societária Dellaware x Cayman, podem contar com o domicílio bancário em Cayman, provido pela Abrão Filho.
As startups brasileiras, que também possuem coligadas no exterior, para recepcionamento dos recursos, também podem utilizar a conta bancária internacional para seus braços no exterior.
Falamos com Leonardo Abrão, fundador da Abrão Filho, que relatou: “Já províamos essa solução 100% informatizada para empresas e pessoas físicas domiciliadas no Brasil, agora, passamos a prover também para entidades e pessoas físicas não residentes, com a mesma eficiência e sem abrir mão da diligência de compliance e PLD feita junto ao nosso Banco, que apesar de ser brasileiro, possui uma Full Branch em Cayman.”
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