Primeiro, o propósito. As empresas, hoje, precisam estar fundadas num propósito. Nessa nova era, os principais indicadores de sucesso não são mais apenas o lucro e a fama e, sim, o quanto os negócios conseguem transmitir, de forma genuína, os seus propósitos, além de mostrar que têm algo maior para impulsionar e motivar a sua existência.
Outro princípio importante dessa nova economia é a valorização do cliente. Hoje, o foco está em reconhecer as dores do público para gerar e criar soluções. Cada vez mais, precisamos nos colocar no lugar do outro para entender suas necessidades e supri-las. Precisamos praticar a empatia — outra característica que vem do feminino.
Nessa nova economia, as demandas são criadas de forma mais dinâmica, sempre tendo a inovação como principal aliada. Diante disso, a ideia do erro foi transformada — para melhor. Hoje, ele é visto como um passo normal, mas determinante, na jornada do aprendizado e não mais como um fracasso.O erro se torna uma ferramenta poderosa e vantajosa. Quanto mais se erra, mais se aprende, e isso é um grande passo evolutivo que nos leva em direção à prosperidade.
Por último (e, para mim, o ponto mais importante), quanto mais as novas tecnologias evoluem, como, por exemplo, a inteligência artificial, mais será exigido de nós, no sentido de que devemos nos conectar com a nossa essência humana, com a nossa origem.
E isso, sem dúvida, é uma vantagem que nós, mulheres, temos. Meu conselho é: vamos usar e abusar do que temos de melhor, para surfar essa nova era de novos negócios e oportunidades, e, assim, liderar mudanças e transformações significativas.
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