Contando com o apoio de 36 mil doadores, a startup naPorta arrecadou mais de R$ 100 mil em menos de três meses, por meio da plataforma de doações online Vakinha, em movimento que visa estimular o empreendedorismo social. O investimento chega para expandir a atuação da logtech e levar mais dignidade para as pessoas que moram em locais que estão fora do mapa dos serviços de entrega.
Sanderson Pajeú, CEO e fundador da naPorta, complementa: “36 mil pessoas, ao longo de três meses, sonharam conosco e nos apoiaram e por conta disso, nós poderemos levar muito mais longe a solução do ‘CEP Digital’, não só colocando as favelas no mapa, mas levando pertencimento, reconhecimento e, acima de tudo, empoderamento pra quem antes nunca foi ouvido.”
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Com o valor recebido, a startup irá viabilizar a entrega das compras feitas por moradores de comunidades e regiões com restrição, ou seja, aqueles que não conseguem receber alimentos e encomendas em suas residências. E, também irá colocar mais de 40 mil pessoas no mapa do e-commerce nos próximos seis meses, para que estes possam receber alimentos e encomendas em seus endereços.
A iniciativa vai mapear 10 mil casas, criar 10 mil novos “CEPs digitais” e gerar emprego e renda para mais de 30 mapeadores, entregadores e líderes operacionais em comunidades no Rio de Janeiro.
Vakinha lança o Projeto Celeiro, para estimular negócios de impacto
O objetivo do projeto Celeiro é potencializar a atuação de iniciativas de impacto focado em cinco temas: alimentos/água; dignidade; educação; meio ambiente/energia e saúde. A partir dos resultados obtidos, o Vakinha lança novo ciclo para as startups de impacto social que visam alavancar seus negócios, os interessados podem se inscrever por este link.
“Queremos impactar um número muito maior de empresas que desenvolvem soluções inovadoras para resolver os problemas mais críticos da sociedade. Nosso intuito é criar uma corrente do bem onde as pessoas possam se ajudar e que isso seja um divisor de águas no crescimento da startup, tanto na questão financeira como também proporcionar maior visibilidade nos negócios, finaliza Luiz Felipe Gheller, CEO e fundador do Vakinha.
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