A Nomad, fintech brasileira 100% digital, que tem como objetivo facilitar o acesso a uma vida financeira global, oferecendo aos clientes simplicidade, praticidade e redução de custos nas transações internacionais em dólar, foi a única fintech escolhida para representar o Brasil no núcleo de startups do G20, o principal fórum de cooperação econômica internacional, que ocorreu nos dias 3 e 4 de julho.
A Abstartups, nomeada pelo Ministério de Relações Exteriores para selecionar os membros da delegação brasileira, escolheu a Nomad, juntamente com outras empresas brasileiras como o Hub Amazônia e a Monashees, para fazer parte do “Startup 20”, grupo criado este ano para reconhecer o protagonismo das startups em diversas nações como impulsionadoras da inovação. O grupo é formado por representantes de diferentes nacionalidades, incluindo Alemanha, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França e Reino Unido.
A conferência tem como responsabilidade debater e definir temas de relevância global, como finanças, governança, sustentabilidade e alianças para o avanço do setor de startups, apresentando propostas que possam impulsionar o desenvolvimento sistêmico dos países membros do G20. As propostas do Startup20 serão submetidas para votação na próxima reunião de cúpula do G20, que contará com a participação dos líderes de cada país e ocorrerá em setembro de 2023.
Com sua vasta experiência liderando startups de sucesso, o CEO da Nomad, Lucas Vargas, acredita que a empresa pode contribuir significativamente com a identificação de oportunidades e desafios do segmento.
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Vargas destaca que a longa trajetória da Nomad, com operações no Brasil e nos Estados Unidos, requer a adoção diária de estratégias inovadoras que considerem diversos contextos de mercado e regulamentação. Lucas espera que a experiência da Nomad possa auxiliar na criação de medidas que impulsionem o setor de inovação e tecnologia nos países do G20.
Durante o G20, a Nomad teve a oportunidade de falar sobre sua solução como a primeira empresa a oferecer uma conta em dólar para brasileiros. Lucas mencionou que, durante sua apresentação, destacou como a solução da Nomad é uma forma de preservação de valor para países emergentes, protegendo a população de flutuações econômicas típicas de nações em desenvolvimento. Ele ressalta que esses mercados emergentes, como o Brasil e a Índia, desempenharão um papel fundamental em inovação e consumo nos próximos anos.
A conferência conta com grupos temáticos para um aprofundamento maior das pautas, que serão encaminhadas ao G20. Nathalia Rodrigues, Diretora Executiva da Nomad, explica que essa abordagem permite a construção de propostas uniformes, que levam em consideração as características e necessidades essenciais dos projetos discutidos, criando um ambiente de negócios sustentável voltado para o desenvolvimento regional e a expansão internacional.
No próximo ano, o Brasil sediará o G20 para Startups, sob a coordenação de Ingrid Barth, presidente da Abstartups. Ela destaca que essa é uma oportunidade única para trazer ainda mais visibilidade às iniciativas do país.
Ingrid afirma que é uma janela de oportunidade para falar sobre o ecossistema de startups brasileiro, atrair investimentos e fazer negócios. Atualmente, o setor de startups representa 15% do PIB do G20, e a tendência é que esse percentual aumente nos próximos anos. Ela ressalta a importância do grupo e das conversas da cúpula para promover o Brasil e gerar um impacto econômico e social positivo na sociedade.
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