A mineira Starline já pode ser considerada uma startup de “idade avançada”, já que está no mercado há dez anos, mas foi só em 2011, quando ela foi investida pelo fundo HorizonTI, que a companhia iniciou sua expansão. A empresa mantém um software de gestão de conhecimento que quer recriar a ponte entre professores e alunos.
A Starline criou o Sistema de Gestão de Provas, que digitaliza as avaliações que são feitas das provas, para otimizar as correções dos professores e possibilitar o acompanhamento instantâneo dos alunos. Ao ter uma noção de onde a classe está errando mais, o professor pode focar nas aulas em um determinado assunto.
Diz comunicado divulgado pela startup:
Um dos grandes trunfos do SGP é a possibilidade de personalizar o ensino dos alunos, de forma que o professor pode detectar necessidades específicas dentro de um grupo e propor atividades que façam sentido para aquele aprendiz. Isso permite que alunos possam aprender com ritmo próprio enquanto o professor, amparado pela base de dados, retrabalha conceitos em grupos menores, que podem também se ajudar. Com formatos mais interativos e menos previsíveis, o papel do professor ganha destaque enquanto tutor dos mais diferentes tipos de pensamento, possibilitando engajamento dos alunos mesmo nas salas de aula mais volumosas.
Segundo a assessoria da Starline, o sistema já é usado por instituições como FGV, HSM, PUC Minas, Senai Minas, IBMEC, Universidade do Hospital Albert Einstein, entre outros. O CEO da startup é Adriano Guimarães.