O YouTube, da Alphabet, informou nesta segunda-feira que reforçou suas diretrizes para lidar com conteúdo falso ou enganoso relacionado às eleições, com os Estados Unidos se preparando para o pleito presidencial no final deste ano.
A empresa removerá qualquer conteúdo que tenha sido “tecnicamente manipulado” ou engane o usuário sobre o processo de votação ou faça alegações falsas sobre um candidato, afirmou a empresa em um post em seu blog.
Embora o Google tenha dito abertamente que irá remover conteúdo enganoso relacionado às eleições, o Facebook anunciou mudanças limitadas a anúncios políticos em sua plataforma.
O Twitter proibiu anúncios políticos em novembro, incluindo aqueles que fazem referência a um candidato, partido, eleição ou legislação, em um esforço para garantir a transparência.
O Google e o YouTube também proíbem certos tipos de declarações falsas em anúncios, como informações incorretas sobre procedimentos eleitorais, elegibilidade de candidato político com base na idade ou local de nascimento ou alegações incorretas de que uma figura pública morreu.