Foram dez países europeus e mais a Rússia, que é uma mestiça europeia e asiática, até a SumUp chegar ao Brasil agora.
A startup, cujas origens estão metade na Alemanha e outra parte no Reino Unido, permite o acesso ao pagamento móvel por meio de um mPOS (ponto de venda móvel) – um dispositivo leitor que, uma vez encaixado no conector de fones de um smartphone ou um tablet e rodando um aplicativo, se torna uma máquina de pagamentos portátil.
O executivo brasileiro Igor Marchesini, que estudou com o fundador da SumUp, Jan Deepen, em Stanford, foi convidado para o início das operações por aqui no país. “A empresa nasce com a ideia de permitir que o pequeno empreendedor ou profissional liberal tenha o negócio fortalecido: habilitando-o a manter o pagamento por cartão”, me explicou ele por telefone ontem.
Marchesini também me disse que a empresa deve proporcionar outras soluções para o Brasil – mas a primeira é o pagamento móvel. “Enquanto uma máquina tradicional custa R$ 300 por mês, o meu produto custa menos de R$ 15”, diz ele.
Isso porque a tecnologia da SumUp cobrará uma taxa única inicial de R$ 79 e, depois, uma sobre a transação – 3,7% para que o cliente receba o pagamento em até 30 dias; à vista antecipado, com recebimento em cinco dias úteis, tem taxa de 4,7%; e o parcelado antecipado, com recebimento total em 5 dias úteis e parcelamento em até 6 vezes. Nesse caso, as taxas são de 6.7% para parcelamentos em até 3 vezes e de 8.7% para parcelamentos em 4, 5 ou 6 vezes.