Vamos de volta à série Futuro das Startups, que neste final de ano imagina respostas para a provocação “e se em 2012”. Já passamos por cidades empreendedoras e incubadoras móveis e agora vamos passear por um assunto que tem a ver com o bolso, com o capital inicial para as startups, com a vaquinha entre amigos, fãs, futuros usuários, clientes.
E se em 2012… as plataformas, especialmente de crowdsourcing, forem tão poderosas quanto o Vale do Silício?
O inovador Vinicius Braz Rocha compartilhou postagem de Bert-Ola Bergstrand no Facebook, perguntando o que eu e outras pessoas pensamos sobre o assunto. A postagem linka para um post bastante interessante em que Alan Moore defende que o próximo Silicon Valley será uma plataforma. Ele exemplifica com o site Grow VC, que proporciona crowdfunding para startups. Por exemplo, a startup de Porto Alegre Clube.me está pedindo investimento (entre outras brasileiras).
Claro que o Grow VC não é a primeira plataforma mediando entre investidores e empreendedores de startups: temos a CrunchBase, a Angel List, a Gust (antiga Angel Soft) e no Brasil a StartupBase. A questão é que estas plataformas não mediam os aportes, apenas as conversas iniciais. Por outro lado, claro que também temos outras plataformas de crowdfunding dando condições a startups: o pioneiro Kickstarter e, no Brasil, Catarse, são alguns exemplos, entre outros. Mas, nesses casos, nem sempre os projetos propostos e apoiados estão num contexto e estrutura de startup. Neste caso,
Veja abaixo slides em que a Grow VC explica porque aposta no crowdfunding e leia também o Manifesto GroW VC. E deixe seu comentário! Você acredita que investimentos peer-to-peer são um dos grandes futuros possíveis para as startups brasileiras? Já em 2012?