Olá, startupeiros e startupistas! Além de contar aqui o que vocês andam fazendo e pensando, também gostamos de provocar a imaginação. De hoje até o reveillon, vamos publicar uma série de posts com exemplos, ideias, dicas de como as coisas poderiam ser diferentes no mundo das startups.
Não são previsões, talvez sugestões, certamente queremos ver suas reflexões! Envie seus links e ideias, compartilhe com o mercado!
Inicio com um link compartilhado pelo empreendedor Guga Nogueira Marques D’Oliveira. A matéria Artopolis, publicada na Entrepreneur, fala sobre como uma cidade pequena nos Estados Unidos (Omaha, no estado de Nebraska) estava entrando em decadência, com seus jovens saindo para outros lugares, e transformou-se em uma potência de negócios e de cultura jovem.
Com um tanto de dinheiro (talvez nem tanto assim, considerando-se os resultados), um simples bar, que acabou apoiado pela própria prefeitura, fez com que a cidade tornasse-se um marco em termos de economia criativa, incluindo gravadoras independentes e todo tipo de inovação ao redor.
Tudo a ver com nossos conceitos de ambiente de inovação, ecossistema empreendedor. Antes que alguém me acuse, esclareço que não estou sugerindo que as startups sejam locais, ao invés de nacionais ou globais. Estou sugerindo que cidades e regiões “desvitalizadas” devem impulsionar o espírito empreendedor e inovador dos jovens. Estou sugerindo que as startups realmente façam a diferença na vida das pessoas.
Vale lembrar que o Porto Digital é uma iniciativa brasileira em Recife que adotou declaradamente uma abordagem de proporcionar, naquela região, um ambiente onde a economia criativa (em todas suas formas, de software a artesanato) floresça e prospere. Será que vamos ver mais dessas regiões em que os jovens (de todas as idades) estejam cercados por borbulhas de inovação e empreendedorismo?