Ok, pode não parecer a aproximação mais natural do mundo para aqueles startupeiros que se consideram muito diferentes do típico empreendedor que o Sebrae atende – e isso de deve-se também ao tipo de atendimento que o Sebrae costumou prestar no Brasil. O fato é que agora boa parte das empresas que procuram a entidade são startups ou trabalham de maneira essencialmente inovadora.
Presenciei em Recife, durante a Campus Party, uma nova página ser virada nesta história.
Durante o evento, diversos Agentes Locais de Inovação (ALIs) capacitados pelo Sebrae saíam no meio do evento abordando o público com um convite para discutir um modelo de negócio utilizando o famoso canvas como suporte. A ação, desenhada pelo consultor Marcelo Pimenta (que também deu palestra no evento), levou o pensamento de negócio para diversos gamers, bloggers, coders e geeks em geral que não necessariamente são empreendedores mas se surpreenderam pela forma fácil e impactante de imaginar uma empresa.
Gravei um vídeo em que Ana Maria Coelho, Gerente Nacional de Serviços do Sebrae, explica que a entidade vem fazendo uma aproximação forte entre Economia Criativa (veja Termo de Referência lançado no evento) e Economia Digital (veja Termo de Referência lançado no evento). Surpreende o comentário dela de que o objetivo do Sebrae é fazer com que o mercado mais tradicional interaja com o mercado mais inovador. Aí vem coisa.
Sebrae na Campus Party Recife por Startupi no Videolog.tv.
Gravei também um vídeo com Márcio Brito, coordenador de Economia Digital no Sebrae Nacional, que me revelou também a estratégia posta em prática de aproximar o Sebrae de startups e aceleradoras. Questionado se o Sebrae pensa em agir como uma aceleradora, ou como uma aceleradora de aceleradoras, ele diz que “talvez”, e explica. Confira.
Sebrae reúne aceleradoras – Campus Party Recife por Startupi no Videolog.tv.