O Grupo SteelCorp, do setor de construção industrializada no Brasil, anunciou o lançamento da SteelAcademy, uma escola de formação e desenvolvimento de mão de obra tecnológica voltada para a construção civil e industrializada. O projeto conta com um investimento inicial de R$ 3 milhões do Roberto Justus, visa capacitar profissionais e gerar emprego e renda em um setor que tem se mostrado promissor e em expansão.
A iniciativa educacional tem como objetivo transformar a formação profissional no setor, oferecendo um ambiente de aprendizagem híbrido que combina teoria e prática. Segundo Roberto Justus, CEO do Grupo SteelCorp, “Estamos comprometidos em revolucionar o setor de construção industrializada através da educação e da capacitação de profissionais. A SteelAcademy é um marco nesse processo, oferecendo um ambiente de aprendizagem inovador que combina teoria e prática para formar a mão de obra para este setor que é o futuro da construção civil”.
A escola visa capacitar 4.050 alunos no primeiro ano de operação, abrangendo áreas como gestão de obra, projetos (engenheiros e arquitetos), e montagem (pedreiros, marceneiros, gesseiros, eletricistas e mestres de obra). A iniciativa também tem uma meta de faturamento de R$ 15 milhões em dois anos, destacando o potencial de crescimento e impacto da SteelAcademy no mercado.
SteelAcademy tem metodologia própria e atende no B2B e B2C
Diferente de modelos tradicionais, a plataforma integra treinamento digital e presencial em um ambiente de aprendizagem ciberfísico. A metodologia exclusiva, denominada Arena Ciberfísica, combina conteúdos digitais (de 20 a 100 horas) com aulas práticas presenciais na fábrica da TecnoFrame.
Paola Regazoni Torquato, Diretora Executiva de Educação da SteelAcademy, explica que a escola foi criada para preencher uma lacuna crítica no mercado: “Observamos a necessidade urgente de profissionais bem-treinados para atender à crescente demanda no setor de construção civil industrializada”.
Além de oferecer treinamentos para empresas (B2B) e consumidores finais (B2C), a escola busca criar um fluxo de receita sustentável, consolidando-se como líder de mercado em educação para a construção industrializada.
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