De volta com a coluna “Rapidinho“, mas desta vez sem o “para encerrar a semana”, pois ainda é quarta-feira e tem muita coisa vindo aí! O que mantemos é o espírito de “dizem que, no mundo das startups”.
E andam dizendo cada coisa! Confira.
Do zero ao primeiro milhão, graças a mentoria: um ano atrás, Shane Snow tinha exatamente US$ 0,48 em conta. Fundou uma startup (a Contently). Um ano depois, a conta já fecha em US$ 1 milhão. No meio do caminho, claro, veio a ajuda. No caso deles, foi um programa da incubadora Techstars. Além disso, eles chegaram a perder uma grande venda, que os ajudou a redefinir o modelo de atuação e chegar ao sucesso. Assista.
Como o Google deixa os estrangeiros verem o Brasil: o site youPIX fez um levantamento muito interessante que mostra como a feature Google Suggest sugere continuações quando alguém em outro país quer buscar algo relacionado ao Brasil. Nem te conto. A gente precisa mesmo mudar nossa imagem lá fora – e, claro, eles precisam entender isso (não basta ser, tem que parecer).
Peixe Urbano indicado pelo Goldman Sachs como possível IPO: no fim de novembro, o banco de investimento e firma de seguros Goldman Sachs realizou nos Estados Unidos uma reunião fechada com 42 startups que considera as próximas candidatas a um IPO no mercado de ações. Entre elas, apenas uma brasileira: a que acordou o país para um potencial de mercado adormecido (Peixe Urbano, pioneiro dos cupons de ofertas coletivas diárias). E aí, Júlio e cia, as atividades na Argentina, no México e agora também Chile, servem para alicerçar uma oferta na bolsa?
Crowd economy: tanto crowdsourcing de crowdfunding e crowd-demanding leva obviamente a uma consolidação do modelo “feito pela multidão” como padrão de atuação econômica baseado em valores humanos. Reinaldo Pamponet, fundador da Eletrocooperativa e da ItsNoon, explica no vídeo.