Esta é uma pergunta cuja resposta parece óbvia, cada um pode dar sua versão. Mas tem um cara que é fera em inovação, especialmente inovação aberta, e recentemente fez uma apresentação em São Paulo (durante a ExpoDigitalks, semana passada).
Chama-se Stefan Lindegaard. Pra mim, a forma como ele coloca o assunto tem muito a ver com “desenvolvimento de clientes” (mesmo que haja diferenças no timing de iteração sobre o produto (afinal, em startups isto é uma constante). Confiram os slides dele e imaginem como o mercado seria muito mais interessante caso corporações e startups fizessem mais coisas juntos.
Para entender melhor como as corporações estão fazendo (ou deixando de fazer) inovação aberta com outras empresas (especialmente startups), vale a pena ler o livro dele, “A revolução da inovação aberta: a chave da nova competitividade nos negócios“. Tem prefácio de Guy Kawasaky. Ganhei um exemplar da Editora Ávora e estou lendo até no transporte público, de tão interessante. Stefan publicou ainda um roadmap de como pensar a implementação de inovação aberta por meio de mídias sociais. Acompanhe Stefan no twitter: @lindegaard.