A Koin, fintech especializada em simplificar o comércio digital, anunciou um investimento de R$ 30 milhões em suas soluções de antifraude para 2025. O objetivo é fortalecer a segurança nas transações de e-commerce no Brasil e na América Latina, respondendo ao aumento das fraudes digitais e das demandas por tecnologias avançadas de proteção.
A Koin utiliza inteligência artificial e machine learning para analisar transações em tempo real, identificando padrões suspeitos e prevenindo fraudes financeiras. Entre as funcionalidades, estão a biometria e o protocolo 3DS, que autentica compras online com mais eficiência e melhora a experiência de compra. “Queremos que lojistas tenham acesso a ferramentas de qualidade para proteger seus negócios e consumidores contra perdas”, destaca Dieter Spangenberg, Chief Payments and Fraud da fintech.
A necessidade dessas soluções é clara: lojistas na América Latina gastam quase o dobro da média global no combate a fraudes (19% contra 11%, segundo o Global eCommerce Payments and Fraud Report). Além disso, 62,4% dos brasileiros já sofreram tentativas de golpes virtuais, conforme pesquisa da própria Koin.
Expansão regional da Koin e aposta no BNPL
Operando em sete países da América Latina, como Brasil, Argentina, Colômbia e México, a Koin atende marcas como Decolar, Nike, Reebok e Clickbus. A fintech também aposta na consolidação do modelo Buy Now, Pay Later (BNPL), ampliando sua atuação em segmentos como turismo, educação, moda, esportes e pets.
Segundo Lucas Iván Gonzalez, Chief Product Officer e Chief Commercial Officer, a fintech busca democratizar o crédito, especialmente via seu aplicativo, que já ultrapassou 1,5 milhão de downloads em pouco mais de um ano. “Atualmente, 60% das operações diárias da Koin vêm do app, e esperamos triplicar o volume de transações em 2025”, afirma o executivo.
Com foco no fortalecimento do portfólio de clientes, crescimento acelerado do aplicativo e investimentos em segurança digital, a Koin pretende se consolidar como líder em antifraude na América Latina e em BNPL no Brasil. “Nossa meta é criar um ecossistema que promova inclusão financeira, acessibilidade e flexibilidade para consumidores e empresas”, conclui Gonzalez.
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