O Kindle, aparelho da Amazon para leitura de e-books, chegou para comercialização no Brasil e deve incrementar o mercado de bens virtuais (virtual goods). Com um preço ainda alto, talvez ainda não se torne popular neste ano. Entretanto, “quem se posiciona antes da rebentação sempre consegue surfar melhor as grandes ondas”. Percebe-se que a inovação e o pioneirismo estão no DNA das startups.
Acreditando na renovação, não destruição do mercado de livros, a startup Bookess, que nasceu no Rio de Janeiro e estabeleceu-se em Florianópolis, foi o segundo site brasileiro a preparar seu conteúdo para ser disponibilizado para o Kindle (após o jornal O Globo). Tal movimento confirma a indicação da Bookess como um dos melhores sistemas leitores de livros eletrônicos do mundo pela revista CEO World.
Por meio da rede social Bookess, qualquer escritor (produtor de conteúdo) pode ter sua obra disponibilizada agora também para o Kindle e o Sony Reader, e ainda tem mais novidades a caminho! Possivelmente ainda este ano, a Bookess vai implementar um sistema de e-commerce para que os autores possam optar também por vender suas obras – ao invés de apenas compartilharem de graça, como acontece agora.
A Bookess faz parte do MIDI Tecnológico, incubadora de empresas mantida pelo Serviço de Apoio às Pequenas e Micro Empresas (Sebrae- SC) e gerenciada pela Associação Catarinense de Tecnologia (Acate). A associação de investidores anjos Floripa Angels é responsável pela startup, dando apoio à gestão e acesso a crédito.
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