Ele saiu da faculdade de administração na Universidade Paulista para trabalhar em uma corporação em Tocantins, onde encontrou dois profissionais que saíram com ele para abrir um negócio em Goiânia, o qual o fez ir a Minessotta (centro financeiro, industrial e imobiliário no norte dos Estados Unidos) para ativar um relacionamento que pode ser uma próxima fase para as startups brasileiras. A tese deles é usar venture capital, alimentado por dois fundos prestes a serem lançados, impulsionados por dinheiro de private equity, mais negócios corporativos, para alçar grandes vôos.
Não sei se foi a tese desta trajetória ou a trajetória desta tese o que fez Rodrigo Teixeira vir até nosso escritório, onde ele me contou como a Aimberê BMI vem conectando coworking e startups a corporações e private equity. “Um CNPJ é formado por vários CPFs” e “Curiosidade mais conhecimento é o que gera oportunidade” são algumas frases que ele usa no vídeo para mostrar o posicionamento desta empresa de investimento de risco e gestão compartilhada, que foca em operar startups, processos de negócio, governança corporativa e expansão por canais.