Hoje ter um aplicativo muitas vezes é algo básico e fundamental para uma empresa, seja ela uma multinacional, uma varejista, ou até mesmo uma academia. E foi pensando nessa última opção que a FitApp nasceu.
A startup vende aplicativos customizados para as academias oferecerem a seus alunos. A produção é escalonada — eles têm um esqueleto básico do aplicativo e apenas o adaptam às necessidades específicas do cliente e à sua identidade visual.
Tudo começo há quase dois anos, quando ao perceber que não conseguia se organizar o suficiente para frequentar a academia, o desenvolvedor Tércio Cassiano sentiu falta de um app. Ele entendei que se pudesse organizar seus treinos no celular, ficaria mais incentivado a continuá-los.
Após mais de um ano com a ideia guardada, ficou sabendo do programa StartUp Brasil e criou o FitApp e o transformou em uma startup. Se uniu a uma equipe, chegou à segunda chamada do programa, mas não passou.
Porém, com os feedbacks obtidos, ele e seu time começaram a amadurecer as ideias. Em setembro de 2013 a equipe [Tércio Cassiano (Business), Marcus Oliveira (Mobile Dev), Marcus Vinícios (Designer, Marketing), Lucas Polonio (Web Developer)], lançou o primeiro MVP, que agora está sendo testado em beta fechado. Um dos grandes desafios do modelo é o risco de os aplicativos de várias academias ficarem muito parecidos.
“Nós sabemos deste risco, mas desta forma também conseguiremos oferecer preços mais convidativos e competitivos”, diz Cassiano.
O serviço será cobrado de duas maneiras: uma taxa inicial pela criação e lançamento operacional do aplicativo; e uma mensalidade relacionada à quantidade de usuários do app.
Segundo Cassiano, assim que eles passarem pela fase de validação, os próximos passos deverão contemplar recursos de gamefication, além de coleta de dados dos usuários para ajudar as academias conhecerem seus alunos e direcionar o marketing.