O CrowdTest é um serviço nacional que utiliza o poder das multidões para beneficiar as empresas de software brasileiras. Ele remunera os internautas que dedicarem seu tempo a encontrarem erros e sugerirem melhorias em aplicativos desktop, sistemas web e mobile.
Este texto foi enviado pela startup para divulgação.
Suas principais vantagens são o custo baixo, a velocidade de resposta e facilidade na escolha de especialistas no mercado atendido pelo software testado. O CrowdTest permite não só projetos de crowdsourcing externo – excelente para serviços web, onde qualquer internauta tem o conhecimento necessário para os testes – mas também crowdsourcing interno, selecionando funcionários da empresa cliente e remunerando-os por produtividade ao encontarem erros, e assim mantendo a segurança necessária para sistemas corporativos.
O projeto nasceu na Base2, empresa especializada em testes de software, com o objetivo de reduzir o custo na homologação de sistemas corporativos. Em 2009, como alternativa ao serviço tradicional de testes quantificados em homens-hora, a Base2 decidiu criar uma nova modalidade: pay-per-bug. Nela, o cliente define um orçamento fixo e só paga de acordo com a quantidade de bugs encontrados.
Com o tempo, a Base2 percebeu que poderia ampliar muito os resultados se passasse a testar os sistemas não só com seus próprios funcionários, mas também com internautas dispostos a serem remunerados por desempenho. Após algum tempo, a empresa descobriu serviços similares no exterior – mesmo assim, foi necessário investir em consultorias jurídicas e trabalhistas para garantir que o modelo obedecesse às peculiaridades da legislação brasileira.
Para maiores informações, visite crowdtest.