No panorama atual de negócios, a inovação se tornou uma peça-chave para o sucesso de qualquer empresa que almeje se destacar em um mercado cada vez mais dinâmico. Nesse contexto, a Bossa Invest, Venture Capital mais ativo da América Latina, traz para o ecossistema o serviço de Corporate Venture Capital (CVC), visando impulsionar a inovação dentro de corporações que desejam se conectar com o crescente cenário de startups brasileiras.
O CVC é uma modalidade de investimento realizado por corporações em startups que estejam alinhadas aos seus interesses estratégicos ou áreas de atuação. Enquanto no capital de risco tradicional os investidores buscam predominantemente retornos financeiros, no CVC há um interesse adicional em obter benefícios estratégicos, como acesso a novas tecnologias, oportunidades de parceria e inovação aberta que possam impulsionar os negócios da empresa investidora.
Segundo Rodolfo Santos, Diretor de Corporate Venture Capital da Bossa Invest, os objetivos da empresa ao oferecer serviços de Corporate Venture Capital são claros: “auxiliar corporações que desejam se aproximar do ecossistema de startups realizando investimentos minoritários em empresas emergentes que tenham soluções sinérgicas com suas operações, sem a necessidade de estruturar uma área interna de CVC”.
Quem precisa de um braço de Corporate Venture Capital?
Segundo o especialista, todas as empresas que possuem uma visão positiva para a inovação aberta e desejam realizar investimentos em startups que se alinhem com suas operações podem se beneficiar dessa modalidade de investimento.
“O primeiro passo é definir a tese de investimento da empresa, que inclui determinar o estágio de maturidade das startups, valores de investimento, quantidade de investimentos, sinergias com a empresa e a possibilidade de criação de novos produtos, entre outros critérios. Com a tese de investimento definida, a Bossa Invest coloca à disposição da corporação todo seu dealflow de empresas analisadas – em média cerca de 2.500 startups anualmente – e também inicia uma prospecção ativa de startups que se encaixam na tese definida”, explica Rodolfo.
A próxima etapa envolve a avaliação do empreendedor e do time de fundadores, da solução proposta, do modelo de negócios, do mercado e de outros aspectos cruciais para o negócio. Após a análise do empreendedor e do negócio, é verificada a sinergia entre a startup e a empresa.
Se o investimento for aprovado, entramos na fase de diligência das startups e dos empreendedores. “Por fim, com todas as etapas concluídas, seguimos com a assinatura do contrato e aporte financeiro na startup”, diz. Durante todo o processo, a Bossa Invest mantém uma relação próxima e colaborativa com as corporações investidoras, visando extrair o melhor de ambas as partes para impulsionar o crescimento e a inovação.
Além do financiamento, a Bossa também colabora ativamente com as corporações investidoras, oferecendo acesso privilegiado a sua rede de centenas de startups investidas, mentorias, conexões estratégicas e suporte contínuo ao longo do ciclo de vida do investimento. “Essa sinergia entre a Bossa e as empresas investidoras cria um ambiente propício para o desenvolvimento e sucesso das startups, onde cada parte contribui com seus pontos fortes para impulsionar o crescimento e inovação, visando alcançar os objetivos estabelecidos em conjunto”, diz o executivo.
A Bossa, fundada em 2011 por empreendedores e investidores experientes, tem uma trajetória longa no campo do Corporate Venture Capital, com parcerias estratégicas bem-sucedidas com organizações líderes, como a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) – em que investiu em 42 startups e alcançou um retorno de 21,28% ao ano para os investidores -; e o BMG UpTech, braço de CVC do BMG, que foi reconhecido pelo 100 Open Startups por três anos consecutivos como TOP 3 na categoria Corporate.
Para empresas interessadas em explorar uma possível parceria ou investimento através do CVC da Bossa Invest, o processo é simples. Basta acessar o site oficial da empresa e explorar as informações detalhadas sobre Corporate Venture Capital, além de iniciar conversas para entender possíveis oportunidades de investimento.
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