“Inserimos o airflowing como um dos mandamentos de nossa agência, pois, entendemos a importância de deixar toda a equipe ciente de todas as etapas/comentários, de todos os Jobs em andamento. Com esse “mandamento” maximizamos o potencial de solução de problemas, possibilitando que pessoas, mesmo que fora da tarefa em questão, possam auxiliar na solução de problemas e contribuir no processo criativo.”
Assim falou um cliente do airflowing, produto da Flowing Concept.
Basicamente, o airflowing é um aplicativo remoto (SaaS), ou seja, um programa utilitário que roda no seu navegador (dispensando a instalação na sua máquina). E o que importa: o que ele faz? Ele gerencia de ponta-a-ponta equipes de trabalho tipicamente criativo. Designers, arquitetos, webdesigners, produtores, startups, tradutores, ilustradores, consultores e outros que eles indicam (especialmente pessoas de agências).
Sebastian Sastre, um dos responsáveis pela Concept lá em Foz do Iguaçu (Paraná), alega que o airflowing foi construído em torno de filosofias, não planejamentos. Quais filosofias? Do design enquanto experiência de uso. Que uso, mesmo? Permissionamento, fluxo de tarefas, contatos, discussões, agendamentos e tudo que você precisa cuidar quando precisa “fazer acontecer” e receber por isso. Outra filosofia é de desenvolver junto com as pessoas, e aí eles se puxaram: pela lista de agradecimentos, especificando como cada um contribuiu, dá pra ver que foi uma bela jornada em busca do estado da arte. E os feedbacks incluem Guy Kawasaky e Seth Godin.