Há alguns dias, publiquei que a aceleradora Rockstart, sediada em Amsterdã, estendeu para startups brasileiras o convite para participarem da seleção de startups para a próxima turma a ser acelerada (as inscrições encerraram ontem). No comunicado, o CEO Don Ritzen mencionava que, devido ao momento brasileiro, estava planejando atuar no Rio de Janeiro em 2014. Muitas pessoas ficaram curiosas sobre que tipo de atuação seria, então eu perguntei e ele respondeu.
Autor: Diego Remus
Diego Remus
Colunista (antigamente era Editor-chefe e Sócio-Diretor). Coautor do livro "Empreendedorismo Inovador" (Ed. Évora). Jornalista profissional com ênfase em Hipermídia, cursando MBA em Gestão Econômica e Estratégica de Mercados. Realizou trabalhos em metade do Brasil e em outros 4 países. Mais infos em diegoremus.com.
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Há alguns dias, publiquei que a aceleradora Rockstart, sediada em Amsterdã, estendeu para startups brasileiras o convite para participarem da seleção de startups para a próxima turma a ser acelerada (as inscrições encerraram ontem). No comunicado, o CEO Don Ritzen mencionava que, devido ao momento brasileiro, estava planejando atuar no Rio de Janeiro em 2014. Muitas pessoas ficaram curiosas sobre que tipo de atuação seria, então eu perguntei e ele respondeu.
A votação do público vai ser um dos três critérios que os avaliadores da competição de aplicativos móveis World Summit Award vão utilizar para selecionar 8 vencedores, entre 40 pré-selecionados de 160 países integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU, realizadora do evento e do concurso). Dois aplicativos brasileiros concorrem a esta etapa final, cujo resultado será definido durante o evento em Abu Dabi (capital dos Emirados Árabes), entre 3 e 5 de fevereiro.
A votação do público vai ser um dos três critérios que os avaliadores da competição de aplicativos móveis World Summit Award vão utilizar para selecionar 8 vencedores, entre 40 pré-selecionados de 160 países integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU, realizadora do evento e do concurso). Dois aplicativos brasileiros concorrem a esta etapa final, cujo resultado será definido durante o evento em Abu Dabi (capital dos Emirados Árabes), entre 3 e 5 de fevereiro.
Ontem o Catarse concluiu dois anos de atividades. Mais importante do que este número, são os números de projetos financiados: 268! Em diversas categorias, com diversos montantes. Mais do que comprovar um modelo de negócio, juntamente com outras plataformas que atuam de forma similar no Brasil (e em outros países), comprova o perfil participativo de uma economia que se mostra renovada, impulsionada por cada vez mais jovens animados com inovação e empreendedorismo. Ponto para todo mundo que financiou os projetos, para todo mundo que teve seu projeto financiado, para todo mundo que tentou e não conseguiu (apenas quem não desiste…
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Recebi a visita de Gabriel Baños, argentino que co-fundou a Zauber, empresa de software com os amigos há alguns anos. Depois de já terem mais de 20 funcionários e operação comercial no Vale do Silício – onde chegaram a realizar projetos em parceria com a Ideo, empresa precursora do design thinking – conquistaram um fundo europeu de investimento em países emergentes chamado Pymar (com dinheiro público e privado), gerido na Argentina pela AX Ventures. Assista ao vídeo e ouça ao CEO Gabriel explicar (em português) sobre a plataforma de monitoramento (de twitter e facebook) Tribatics e sobre a plataforma de…
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Comenta-se bastante que o grupo de incubação de negócios Rocket Internet só sabe copiar modelos de negócio. Bem, isso também pode ser dito para grande parte do mercado, seja brasileiro ou global, seja startups ou seja atividades de investimento e apoio. Não acho que seja um demérito, nem estou defendendo que não é necessário inovar – apenas reconhecendo que levar pequenas inovações às massas, fazer com que o grande mercado (bem além dos entuasiasmados) também mude seus hábitos de consumo, também tem um valor importante para o mercado – tão ou mais importante do que criar algo que, depois, outras partes…
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