Ele saiu da faculdade de administração na Universidade Paulista para trabalhar em uma corporação em Tocantins, onde encontrou dois profissionais que saíram com ele para abrir um negócio em Goiânia, o qual o fez ir a Minessotta (centro financeiro, industrial e imobiliário no norte dos Estados Unidos) para ativar um relacionamento que pode ser uma próxima fase para as startups brasileiras. A tese deles é usar venture capital, alimentado por dois fundos prestes a serem lançados, impulsionados por dinheiro de private equity, mais negócios corporativos, para alçar grandes vôos. Não sei se foi a tese desta trajetória ou a trajetória…
Autor: Diego Remus
Ele saiu da faculdade de administração na Universidade Paulista para trabalhar em uma corporação em Tocantins, onde encontrou dois profissionais que saíram com ele para abrir um negócio em Goiânia, o qual o fez ir a Minessotta (centro financeiro, industrial e imobiliário no norte dos Estados Unidos) para ativar um relacionamento que pode ser uma próxima fase para as startups brasileiras. A tese deles é usar venture capital, alimentado por dois fundos prestes a serem lançados, impulsionados por dinheiro de private equity, mais negócios corporativos, para alçar grandes vôos. Não sei se foi a tese desta trajetória ou a trajetória…
Conversei com Simon Sprince, especialista para o UK Trade & Investment nos setores criativos e digitais. A agência britânica tem como objetivo movimentar a economia do país por meio da atração investimentos e de empreendedores. Não se animem: o governo da Grã-Bretanha não está investindo em startups. Ainda assim, Simon e a UKTI estão ajudando empreendedores brasileiros a expandirem operação na Europa. O especialista explicou, em conversa após participação dele em um painel na Campus Party, que o alvo são empresas robustas e com planos concretos de forte expansão. Confira a entrevista exclusiva em vídeo.
Conversei com Simon Sprince, especialista para o UK Trade & Investment nos setores criativos e digitais. A agência britânica tem como objetivo movimentar a economia do país por meio da atração investimentos e de empreendedores. Não se animem: o governo da Grã-Bretanha não está investindo em startups. Ainda assim, Simon e a UKTI estão ajudando empreendedores brasileiros a expandirem operação na Europa. O especialista explicou, em conversa após participação dele em um painel na Campus Party, que o alvo são empresas robustas e com planos concretos de forte expansão. Confira a entrevista exclusiva em vídeo.
A iniciativa Start-Up Brasil (veja site oficial e veja nossa página agregando todas informações) foi uma novidade aguardada por boa parte do mercado brasileiro e deu o que falar. Rafael Moreira, gestor no MCTI e um dos responsáveis principais pela articulação, debateu o assunto com Bob Wollheim no palco da Campus Party. Confira no vídeo.
A iniciativa Start-Up Brasil (veja site oficial e veja nossa página agregando todas informações) foi uma novidade aguardada por boa parte do mercado brasileiro e deu o que falar. Rafael Moreira, gestor no MCTI e um dos responsáveis principais pela articulação, debateu o assunto com Bob Wollheim no palco da Campus Party. Confira no vídeo.
Assista aqui a transmissão em tempo real do que acontece no palco Hypatia, com discussões sobre empreendedorismo, startups, aceleradoras, investimentos, etc, com curadoria de Márcio Brito Filho (responsável por economia digital no Sebrae Nacional) e Amure Pinho (empreendedor da Sync Mobile e investidor anjo, diretor na Associação Brasileira de Startups). O palco e a transmissão funcionam das 10h às 22h45 até este sábado (2 de fevereiro). Veja também abaixo a programação do palco.
Assista aqui a transmissão em tempo real do que acontece no palco Hypatia, com discussões sobre empreendedorismo, startups, aceleradoras, investimentos, etc, com curadoria de Márcio Brito Filho (responsável por economia digital no Sebrae Nacional) e Amure Pinho (empreendedor da Sync Mobile e investidor anjo, diretor na Associação Brasileira de Startups). O palco e a transmissão funcionam das 10h às 22h45 até este sábado (2 de fevereiro). Veja também abaixo a programação do palco.
A ideia de gerar experiências offline para os consumidores impulsionou a criação de uma startup online em Brasília. A BestPresent, que vende caixinhas que “valem” uma experiência em áreas como gastronomia ou lazer, foi ao ar na metade de 2012, depois de um ano de desenvolvimento. Na criação da companhia, Cláudia se junta a outros três sócios.
A ideia de gerar experiências offline para os consumidores impulsionou a criação de uma startup online em Brasília. A BestPresent, que vende caixinhas que “valem” uma experiência em áreas como gastronomia ou lazer, foi ao ar na metade de 2012, depois de um ano de desenvolvimento. Na criação da companhia, Cláudia se junta a outros três sócios.