Autor: Diego Remus

Colunista (antigamente era Editor-chefe e Sócio-Diretor). Coautor do livro "Empreendedorismo Inovador" (Ed. Évora). Jornalista profissional com ênfase em Hipermídia, cursando MBA em Gestão Econômica e Estratégica de Mercados. Realizou trabalhos em metade do Brasil e em outros 4 países. Mais infos em diegoremus.com.

Flávio Pripas e Renato Steinberg trabalhavam com TI em escritórios financeiros. As mulheres deles gostavam de moda e pediram para ajudarem a criar um blog para falar de tendências. De tanto acesso, os maridos transformaram o blog em rede social e largaram os empregos. Deram aos usuários a possibilidade de montar looks combinando peças diferentes de roupas virtuais. Grandes marcas do setor de moda e de entretenimento vieram comprar e eles, então, definiram um produto. Case perfeito de uma lean startup que começou bootstrap, fez um excelente consumer development e alcançou um product-market fit ideal – mas não para por…

Leia Mais

Na primeira vez em que encontrei Olivier Grinda, achei que o entusiasmo dele com o Brands Club se devia em parte à euforia da festa em que estávamos (o Sonico lançava sua versão brasileira) e em parte ao próprio papel dele como chief marketing officer. Semana passada, o clube de compras virtual brasileiro recebeu um investimento de US$ 17 milhões. Resolvi retomar a conversa – dessa vez, com toda seriedade – e pude entender por que tanto os sócios como os investidores vêem o Brands Club como uma máquina de dinheiro. Eu não estou falando de uma impressora de cédulas…

Leia Mais

Na primeira vez em que encontrei Olivier Grinda, achei que o entusiasmo dele com o Brands Club se devia em parte à euforia da festa em que estávamos (o Sonico lançava sua versão brasileira) e em parte ao próprio papel dele como chief marketing officer. Semana passada, o clube de compras virtual brasileiro recebeu um investimento de US$ 17 milhões. Resolvi retomar a conversa – dessa vez, com toda seriedade – e pude entender por que tanto os sócios como os investidores vêem o Brands Club como uma máquina de dinheiro. Eu não estou falando de uma impressora de cédulas…

Leia Mais

Ok, é normal estranhar que estamos dando destaque a um programa que contempla negócios sociais, voltados à população de baixa renda, ao invés de mantermos o foco em negócios tecnológicos, voltados à sofisticação, vanguarda, estado da arte. Felizmente, também está ficando cada dia mais fácil associar uma coisa com a outra. Além de proporcionar mais acesso, comodidade, agilidade e mobilidade aos profissionais que já dispõem de uma emancipação, é justamente na falta de condições dos menos favorecidos que as Tecnologias da Informação e Comunicação podem fazer a diferença! O próprio Pedro Sorren, leitor e articulista convidado do Startupi, já mencionou…

Leia Mais

Ok, é normal estranhar que estamos dando destaque a um programa que contempla negócios sociais, voltados à população de baixa renda, ao invés de mantermos o foco em negócios tecnológicos, voltados à sofisticação, vanguarda, estado da arte. Felizmente, também está ficando cada dia mais fácil associar uma coisa com a outra. Além de proporcionar mais acesso, comodidade, agilidade e mobilidade aos profissionais que já dispõem de uma emancipação, é justamente na falta de condições dos menos favorecidos que as Tecnologias da Informação e Comunicação podem fazer a diferença! O próprio Pedro Sorren, leitor e articulista convidado do Startupi, já mencionou…

Leia Mais

Quando os anos 2000 chegaram, trouxeram junto uma enxurrada de investimentos em negócios relacionados à Internet. No final dos anos 2000, tinha tanta gente investindo na Nasdaq (bolsa de valores eletrônicos, nos Estados Unidos), que os investidores retiraram seu dinheiro com medo de uma desvalorização súbita devido à falta de retorno. Daí­ sim, foi aquela quebradeira – até no Brasil. Há alguns negócios brasileiros que conseguiram aguentar o tranco, seguem firmes e inovando – e não é do Buscapé que estou falando. Tive uma conversa muito legal com Alexandre Canatella, CEO da e-Midia (em sociedade com Luiz Lapetina), empresa de…

Leia Mais

Quando os anos 2000 chegaram, trouxeram junto uma enxurrada de investimentos em negócios relacionados à Internet. No final dos anos 2000, tinha tanta gente investindo na Nasdaq (bolsa de valores eletrônicos, nos Estados Unidos), que os investidores retiraram seu dinheiro com medo de uma desvalorização súbita devido à falta de retorno. Daí­ sim, foi aquela quebradeira – até no Brasil. Há alguns negócios brasileiros que conseguiram aguentar o tranco, seguem firmes e inovando – e não é do Buscapé que estou falando. Tive uma conversa muito legal com Alexandre Canatella, CEO da e-Midia (em sociedade com Luiz Lapetina), empresa de…

Leia Mais

Em setembro de 2009, o Naspers Group, já presente no Brasil, adquiriu quase todo Grupo Buscapé. Fazia tempo que não se via uma aquisição tão notável por aqui. Todo mundo ficou na expectativa de mais compras, que podem até ter demorado um pouco, mas vem acontecendo. Este ano, a HomeAway anunciou compra do AlugueTemporada em março. Quinta-feira passada, a WPP comprou as agências Midia Digital e I Cherry. Ontem, Naspers voltou a investir no Brasil: foram 15 milhões de dólares no BrandsClub, numa rodada que ainda teve 2 milhões do fundo europeu Trayas. Ok, essa última não foi aquisição, mas…

Leia Mais

Em setembro de 2009, o Naspers Group, já presente no Brasil, adquiriu quase todo Grupo Buscapé. Fazia tempo que não se via uma aquisição tão notável por aqui. Todo mundo ficou na expectativa de mais compras, que podem até ter demorado um pouco, mas vem acontecendo. Este ano, a HomeAway anunciou compra do AlugueTemporada em março. Quinta-feira passada, a WPP comprou as agências Midia Digital e I Cherry. Ontem, Naspers voltou a investir no Brasil: foram 15 milhões de dólares no BrandsClub, numa rodada que ainda teve 2 milhões do fundo europeu Trayas. Ok, essa última não foi aquisição, mas…

Leia Mais

Este é outro artigo cheio de informação e análise escrito por Pedro Sorrentino para publicação no Startupi. Desde o Mobile World Congress em Barcelona, tenho visto algumas especulações que agora se fazem verdade. O futuro do mercado de mobilidade é, definitivamente, software. Isso inclui celulares, tablets, netbooks e os provedores de telecom. Em especial, as operadoras. Uma situação como essa representa ao mesmo tempo uma grande ameaça ao status quo e gigantescas novas oportunidades. Quase todos já entenderam o que deve ser feito. Mesmo assim, poucos fazem com competência. O mercado de mobilidade se tornou um ecossistema complexo, com várias…

Leia Mais