Autor: Diego Remus

Colunista (antigamente era Editor-chefe e Sócio-Diretor). Coautor do livro "Empreendedorismo Inovador" (Ed. Évora). Jornalista profissional com ênfase em Hipermídia, cursando MBA em Gestão Econômica e Estratégica de Mercados. Realizou trabalhos em metade do Brasil e em outros 4 países. Mais infos em diegoremus.com.

Gustavo Monteiro e Felipe Gabardo pediram demissão de seus empregos no dia em que sua inscrição fora aceita no Cais do Porto, incubadora do Porto Digital, em Recife. Tinham uma visão romântica de como seria o produto da sua startup Opará, mas sabiam quem seriam seus clientes e quais eram or problemas deles: produtores de frutas que tem quebra de produção por nem saberem quanto produzem, quanto embalam, quanto expedem. A proposta de valor segue a linha “produtos que atendam problemas reais do mercado”, adotada na incubadora. Não leram sobre esta oportunidade em um blog sobre startups, mas foram ao Sebrae…

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Gustavo Monteiro e Felipe Gabardo pediram demissão de seus empregos no dia em que sua inscrição fora aceita no Cais do Porto, incubadora do Porto Digital, em Recife. Tinham uma visão romântica de como seria o produto da sua startup Opará, mas sabiam quem seriam seus clientes e quais eram or problemas deles: produtores de frutas que tem quebra de produção por nem saberem quanto produzem, quanto embalam, quanto expedem. A proposta de valor segue a linha “produtos que atendam problemas reais do mercado”, adotada na incubadora. Não leram sobre esta oportunidade em um blog sobre startups, mas foram ao Sebrae…

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Hoje a Endeavor realiza em São Paulo o CEO Summit, evento em que diretores executivos discutem temas relacionados a gestão de empresas. Na programação, uma série de executivos e empreendedores, alguns vindos do nosso meio de startups, outros falando de investimentos, sobre consumo e outros temas relacionados à vida empresarial. Quem não está no evento pode assistir online, a partir das 9h até as 18h.

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Hoje a Endeavor realiza em São Paulo o CEO Summit, evento em que diretores executivos discutem temas relacionados a gestão de empresas. Na programação, uma série de executivos e empreendedores, alguns vindos do nosso meio de startups, outros falando de investimentos, sobre consumo e outros temas relacionados à vida empresarial. Quem não está no evento pode assistir online, a partir das 9h até as 18h.

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Assista à transmissão online dos pitches de 23 empresas (veja sequência listada abaixo) de 7 estados do Brasil estão se apresentando na Expocietec. “São pitches de R$ 400 mil a R$ 20 milhões, somando um total de R$ 75 milhões em negócios de inovação tecnológica. A predominância é de TI, mas também teremos Biotecnologia, Química, Óleo e Gás”, comenta Sergio Risola, diretor executivo do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec).

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Assista à transmissão online dos pitches de 23 empresas (veja sequência listada abaixo) de 7 estados do Brasil estão se apresentando na Expocietec. “São pitches de R$ 400 mil a R$ 20 milhões, somando um total de R$ 75 milhões em negócios de inovação tecnológica. A predominância é de TI, mas também teremos Biotecnologia, Química, Óleo e Gás”, comenta Sergio Risola, diretor executivo do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec).

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Leitores, esta informação ainda não significa o início das atividades do Start-Up Brasil, mas traz mais algumas informações novas a respeito de como o Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação considera startups e aceleradoras, e quais entidades vão estar no Comitê Assessor colaborando e zelando pela qualidade. Olhando a quantidade e variedade de entidades, podemos entender que vários interesses diferentes do governo e da sociedade estarão representados (inclusive os empreendedores, por meio da Associação Brasileira de Startups). O que significa? Que muito mais profissionais dentro do governo e de outras entidades relacionadas a empresas ou a software vão estar incumbidos…

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Leitores, esta informação ainda não significa o início das atividades do Start-Up Brasil, mas traz mais algumas informações novas a respeito de como o Ministério de Ciências, Tecnologia e Inovação considera startups e aceleradoras, e quais entidades vão estar no Comitê Assessor colaborando e zelando pela qualidade. Olhando a quantidade e variedade de entidades, podemos entender que vários interesses diferentes do governo e da sociedade estarão representados (inclusive os empreendedores, por meio da Associação Brasileira de Startups). O que significa? Que muito mais profissionais dentro do governo e de outras entidades relacionadas a empresas ou a software vão estar incumbidos…

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Associar investimento anjo com um programa de mentoring com profissionais que construíram a história da Internet no Brasil e aulas com professores de uma das mais conceituadas instituições do país: a ESPM, em São Paulo. Esta é a proposta da Aceleratech, nova aceleradora brasileira de startups fundada por Mike Ajnsztajn, empreendedor serial e investidor anjo com larga experiência no mercado internacional, que fundou no Brasil o Zuppa, site de reserva de restaurantes vendido para o Peixe Urbano, e Pedro Waengertner, Coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios em Marketing Digital na ESPM e co-fundador do Zuppa. A primeira turma de aceleração vai contemplar 12 startups…

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