Autor: Cecília Ferraz

netLex, startup que viabiliza a criação e gestão de contratos por empresas, atraiu o maior investimento da sua história, em rodada exclusiva com o fundo americano Riverwood Capital. A empresa, que atua no mercado há 10 anos, captou R$ 126 milhões, valor 1.300% superior ao que obteve em suas duas rodadas anteriores, em 2018 e 2021, que totalizaram quase R$ 10 milhões.  O valor do aporte será dedicado à internacionalização da empresa, que já tem usuários em mais de 40 países, e no uso de Inteligência Artificial nas entregas dos serviços, criando regulamentações que permitam mais autonomia para profissionais de diversas áreas,…

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A Caliza, fintech que elimina barreiras no comércio internacional, fechou uma rodada de investimento Pré-Série A de US$ 8,5 milhões, aproximadamente R$ 45,7 milhões na cotação atual. Esse aporte impulsiona a estratégia da startup para um crescimento acelerado no Brasil, além de possibilitar a expansão da equipe, o desenvolvimento de produtos e a aquisição das licenças regulatórias para operar nacionalmente.  O investimento foi liderado pela Initialized Capital e contou com a participação da New Form Capital, Abstract Ventures, Class 5 Global, Quona, Kraynos Capital, Digital Currency Group, além de investidores-anjo como Doug Scherrer, CFO do Nubank, Lucas Lima e Alex Liuzzi, fundadores da Remessa Online. …

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A Smart Fit, uma das maiores redes de academia da América Latina, concluiu a aquisição da rede de estúdios Velocity. A compra de 100% das ações da empresa resultou em um investimento de R$ 183 milhões. Com a compra, a rede passa a liderar as 103 unidades de negócio da Velocity e Kore, academia de treinos funcionais da empresa.  A aquisição faz parte da estratégia de negócios da rede de aumentar sua atuação no mercado latino-americano e complementar seu portfólio de estúdios, que inclui as marcas Race Bootcamp, de corrida indoor e treinos funcionais; Vidya, de hot yoga; Jab House,…

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Os incidentes de segurança cibernética foram classificados como o segundo maior risco aos negócios no Brasil. Para acompanhar essa tendência, as defesas digitais estruturadas por hackers éticos também vêm crescendo, principalmente com a atuação da BugHunt, empresa brasileira de cibersegurança referência em Bug Bounty. A modalidade de serviço da startup transforma o estereótipo desses especialistas no país, desfazendo sua má reputação. Por meio de programas públicos e privados, a companhia conecta mais de 20 mil hackers a bancos, fintechs, portais de notícias, e-commerces, health techs e marketplaces.   Caçadores de vulnerabilidades Os profissionais recebem uma retribuição monetária – que pode chegar…

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