Conhecer as principais regiões enogastronômicas do mundo, aprender sobre a história de sua comida, descobrir vinhos e fazer tudo isso cozinhando e bebendo com amigos em casa é a proposta do Les Gourmands Club.
Lançado em fase beta há 6 meses, o conceito da empresa é criar um clube no qual, mensalmente, o sócio recebe em sua casa uma experiência enogastronômica completa. São ingredientes selecionados e cuidadosamente porcionados para que se prepare uma refeição para quatro pessoas. Há também dois vinhos cuidadosamente pensados para uma perfeita harmonização e muito conteúdo sobre a região escolhida para aquele mês.
Todo trimestre haverá um país como tema das experiências enogastronômicas. Começando pela Itália, as 3 regiões escolhidas são Toscana, Piemonte e Puglia. De lá, os destinos serão França, Países Ibéricos, Ásia, Américas, Brasil, etc. Enfim, um jeito gostoso de conhecer o mundo cozinhando para os amigos, bebendo bons vinhos e aprendendo um pouco mais sobre cada uma dessas regiões.
Segundo Fernanda Xavier, co-fundadora e CEO da empresa “É uma tendência nos grandes centros urbanos e, em especial, em São Paulo, pessoas receberem amigos em casa como uma opção real a sair para restaurantes. Nossa proposta é propiciar, com muito conteúdo e produtos super selecionados, uma nova forma de diversão dentro de casa.”
A sócia de Fernanda Xavier na empresa é Paola Tedeschi, representante do Italian Culinary Institute for Foreigners (ICIF) no Brasil, que assina o conceito criativo das experiências, concebendo pratos exclusivos e inovadores para serem preparados em casa por quem tem alguma ou nenhuma habilidade com as caçarolas. Os vinhos que acompanham a experiência, são pensados para uma elegante harmonização. Para completar a experiência, há também a rádio Les Gourmands Club, disponível online e num aplicativo para iPhone, com uma seleção de músicas para acompanhar toda experiência (antes, durante e depois).
A mensalidade do clube é de R$ 450. A empresa já está operacional e agora parte para expansão na razão de 200 novos sócios por trimestre, até chegar a 1000 membros. Então, o clube fecha e se mantém num tamanho no que as fundadoras acreditam ser suficiente para manter a qualidade e proximidade.