O dia 18 de maio é marcado como o dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, uma data muito importante para conscientizar a sociedade sobre essa grave realidade.
O Brasil se encontra em segundo lugar no ranking mundial de exploração sexual infantil. A cada hora, seis crianças ou adolescentes são vítimas de violência sexual, sendo 86% delas meninas. Mais da metade desses crimes acontecem dentro de casa, geralmente por pessoas próximas, e apenas 8,5% dos casos são notificados.
De acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal referentes a 2021-2022, há 9.745 pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias federais, dos quais cerca de 3.400 são postos de combustíveis.
Diante desses números, a Vibra, gigante brasileira do ramo de combustíveis, se une à luta e lança a campanha “Exploração Sexual Zero” (ESCA).
“É papel do setor privado mobilizar e engajar a sociedade como um todo em uma causa. A Vibra quer ser uma agente de mobilização desta mudança, que proteja crianças e adolescentes, aproveitando sua presença em diversos setores e também por ser a única distribuidora de combustíveis presente em todos os estados brasileiros. Eu pessoalmente acredito nesta causa e sei que é tempo de construir um futuro que será transformado pelas nossas ações hoje”, diz o CEO da Vibra, Ernesto Pousada.
A campanha tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a gravidade do problema, mobilizar diversos setores para o seu enfrentamento e, acima de tudo, oferecer um abraço acolhedor para as vítimas e suas famílias. A Vibra se une a renomadas entidades na área, como a Childhood Brasil e o Instituto Liberta, para amplificar o debate sobre a ESCA, promover a cultura da denúncia e fortalecer a rede de proteção às crianças e adolescentes.
As ações vão desde conscientização, treinamentos para colaboradores, apoio a projetos sociais e parcerias com entidades renomadas.
Qualquer denúncia pode ser feita através do Disque 100, um serviço gratuito e sigiloso disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana ou pelo canal do Conselho Tutelar, órgão público responsável pela proteção dos direitos das crianças e adolescentes.
Outra forma de ajudar é apoiando organizações que trabalham para o combate à exploração sexual infantil através de doações ou voluntariado, além de manter presente o debate sobre o tema para conscientizar as pessoas sobre a importância da proteção das crianças e adolescentes.
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