Se a sua startup de tecnologia está começando, aí vai uma baita oportunidade: a Superlógica, que faz gestão virtual de condomínios e que lançou um sistema para a venda online de serviços, anunciou que vai oferecer um ano grátis de seu sistema de e-commerce, faturamento e finanças para esse perfil empresarial.
A ferramenta permite criar loja virtual de serviços, emitir cobranças com cartão de crédito e boleto, emitir nota fiscal eletrônica e fazer a gestão financeira, segundo informou a empresa em comunicado. Segundo me informou a Superlógica, a plataforma é especialmente desenvolvida para quem cobra por mensalidades – mas o sistema funciona perfeitamente para qualquer molde de negócios.
Mas atenção: o acesso a esse benefício é direto para startups de tecnologia com menos de um ano de existência. Caso a sua startup seja de outro segmento e também com menos de um ano de existência, o pedido será analisado pela empresa. As startups interessadas podem se cadastrar em www.superlogica.com/startups.
“É óbvio que temos interesse em no futuro termos estas startups como clientes, mas a ideia agora é oferecer um opção para facilitar a venda de serviços e softwares”, diz o sócio e diretor de novos produtos da Superlógica, Carlos Cêra. ““É fácil dizer que acredita nas startups brasileiras e não mexer um músculo para ajudá-las. Nós queremos ajudar, mesmo que para isto seja preciso colocar à disposição uma estrutura robusta e cara como é a nossa plataforma”, diz.
A exigência de até um ano de fundação também vale para todas as startups. “Mas é claro que isso não está sendo levado a ferro e fogo pela empresa, ou seja, se tiver um pouquinho a mais, ou se for uma spinoff de outra empresa, não há problemas”, diz.
De acordo com o comunicado, o Superlógica permite fazer a gestão de clientes e respectivas mensalidades/assinaturas, bem como o controle de inadimplência. O sistema está pronto para emitir boletos e cobranças com cartão de crédito (Visa, MasterCard, Elo e qualquer bandeira aceita pela Cielo), além de emitir nota fiscal eletrônica, dispensando o uso de qualquer outro sistema financeiro.
O sistema possui uma API completa, integração sem necessidade de programação e política de preço elástica do tipo “pague pelo que usar” (pay-as-you-go).
Segundo me informou a assessoria da empresa, a startup tem um ano para usar o sistema em seu negócio, totalmente grátis mesmo. Caso a startup não queira continuar usando o sistema depois, não há problema nenhum: nada vai obrigar qualquer tipo de contrapartida depois do período da gratuidade.