Desde que eu e outros profissionais (Ludmilla Figueiredo, Bedy Yang, Marina Miranda e Venâncio Velloso) promovemos a primeira edição do Startup Weekend no Brasil (foi em São Paulo em 2010, veja cobertura), várias cidades brasileiras vem recebendo edições do evento de formação de equipes e startups.
No mundo, mais de 100 mil pessoas já participaram de mil eventos em 450 cidades de 104 países. É um verdadeiro movimento que conta com uma série de conquistas:
- 27% dos participantes continuam trabalhando com ao menos uma das pessoas que formaram equipe junto em um SW;
- 29% das startups criadas realmente se constituem formalmente;
- 45% dos participantes dizem que o evento teve impacto na sua vida;
- 35% tiveram ao menos uma oportunidade de emprego por terem participado de um SW;
- 24% voltam a novas edições do evento;
- idade média: 31 anos;
- Background: 33% são desenvolvedores, 10% designers, 17% estudantes;
- 0.82% dos participantes recebem venture capital (destes, 2.7% são de anjos; 5.6% de amigos/família);
- Dos participantes que continuam em uma startup criada no evento por mais de 6 meses, (17.2% dos participantes totais), 2.1% receberam venture capital; 8.45% investimento anjo; 13.38% dinheiro de familiares e amigos.
Para Andrew Hyde, que criou o evento sem muitas pretensões – a não ser a de que as pessoas se conhecessem e fizessem algo juntas, mesmo que por apenas um final de semana -, o importante é que todos são bem-vindos, mesmo sem serem “ninjas”. Assista à palestra que ele deu no GEC.