Além de encerrar o programa de checagem de fatos, iniciado em 2016, a Meta implementará o sistema “Notas da Comunidade”, semelhante ao usado pelo X (antigo Twitter), para permitir que usuários adicionem contexto a postagens duvidosas.

“Queremos voltar às raízes da liberdade de expressão, aprendendo com erros e moderando menos, especialmente em tópicos políticos sensíveis”, afirmou Mark Zuckerberg, CEO da Meta.

Por enquanto, as mudanças estão limitadas ao mercado dos EUA, enquanto na União Europeia, a big tech continua sob rigorosas regulamentações da Lei de Serviços Digitais (DSA), que exige a moderação de conteúdo ilegal e transparência nas práticas.