No próximo ano, mais cibercriminosos adotarão a IA para acelerar e expandir todos os aspectos do seu kit de ferramentas de ataques. Seja para o desenvolvimento rápido e mais econômico de novas variantes de malware e ransomware ou para o uso de tecnologias deepfake.

Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (ML)

Como todos os setores, a IA está preparada para transformar a maneira como as companhias de seguros avaliam o grau de resiliência cibernética dos potenciais clientes. Também proporcionará oportunidades para que essas empresas ofereçam serviços de segurança cibernética diretamente.

Seguro cibernético

O conflito entre Rússia e Ucrânia foi um marco significativo no caso da guerra cibernética executada por grupos Estado-nação. A instabilidade geopolítica continuará no próximo ano e as atividades hacktivistas constituirão uma proporção maior dos ataques cibernéticos, especificamente ataques DDoS, com o objetivo principal de perturbar e incomodar.

Ataques de estado-nação e hacktivismo:

Deepfakes são muitas vezes usados como armas para criar conteúdo que irá influenciar opiniões, alterar preços de ações ou algo pior. Essas ferramentas estão prontamente disponíveis online e os agentes de ameaças continuarão a usar ataques deepfake de engenharia social para obter permissões e acessar dados confidenciais.

Deepfake será transformada em arma

As táticas de phishing aprimoradas por IA podem se tornar mais personalizadas e eficazes, tornando ainda mais difícil para os indivíduos identificarem intenções maliciosas, e levando ao aumento de violações relacionadas a phishing.

Ataques de phising nas empresas

Apesar das organizações reforçarem suas defesas contra ransomware, é provável que os incidentes de perda ou vazamento de dados aumentem. Um fator que contribui pode ser a crescente dependência de plataformas SaaS para armazenar dados sensíveis como parte de serviços de aplicações, apresentando novos vetores e vulnerabilidades que entidades maliciosas podem explorar.

Ransomware